
Vieste para o chá. Pretexto, que inventas quando estás com sede… Chegas de saia curta preta e de meias espessas que realçam curvas que quero contornar em coxas que dá vontade de beijar. Gostas de chá preto sem açúcar, fazendo com que o doce da tua pele me preencha todos os sentidos.
Os teus seios grandes fazem os meus beijos grandes, demorados, de boca cheia e língua com tempos prolongados. Demoro-me nos teus bicos, porque gosto de te ouvir gemer, baixinho. Excita-me o som que os teus lábios deixam escapar em pedaços de erotismo que se misturam com o resto de chá que não tiveste tempo de tomar. Sinto-te molhada com dois dedos que massajo no sexo e provoco-te arrepios quando os meto em ti. Gostas que te beije as mãos. Gosto quando com elas seguras os seios que me ofereces. Gosto de os ver pousados nos teus dedos lânguidos e esguios. Lambo-os, meto-os na boca para os deslizares dentro de ti. Queres que te veja, assim, a brincar, como se não estivesse. Como se não gostasse de beber chá contigo. Finges não me ver e consolas-te docemente, sem açúcar. Os chás entre nós são demorados, bebidos devagar, saboreados, bebericados entre palavras que adoçam os sentidos. Como ao chá, demoras-te a beber-me. Brincas com a língua percorrendo todos os contornos do meu sexo. Em cada encontro trazes novos movimentos que me deixam com os olhos a brilhar. Fitas-me, sorris com olhos de bem-me-quer, boca cheia do meu sexo e repleta de desejo, que escorre sem se ver. Bebes deliciada, as gotas não aguentadas, orvalhadas de chá-pretexto. Bebemo-nos à vez, e também me demoro em ti. Conheço os teus caminhos e provoco os teus sabores que me estremecem na boca, matando-me a sede, saciando-te a vontade que trouxeste. Vieste para o chá. Hoje quiseste que entrasse em ti, sem me veres, de costas, aninhada, oferecendo o teu sexo de lábios carnudos, suculentos. Hoje, pediste-me que fosse fundo, violento, penetrante. Hoje ordenaste-me que te agarrasse o cabelo apanhado e gritaste um orgasmo transbordante que ecoou nas paredes brancas do quarto e fez tilintar as chávenas encaixadas sobre a mesa-de-cabeceira. Hoje inventaste a sede que me deixa em delírio e vieste-(te) para tomar, mais uma vez, chá preto, comigo.
Os teus seios grandes fazem os meus beijos grandes, demorados, de boca cheia e língua com tempos prolongados. Demoro-me nos teus bicos, porque gosto de te ouvir gemer, baixinho. Excita-me o som que os teus lábios deixam escapar em pedaços de erotismo que se misturam com o resto de chá que não tiveste tempo de tomar. Sinto-te molhada com dois dedos que massajo no sexo e provoco-te arrepios quando os meto em ti. Gostas que te beije as mãos. Gosto quando com elas seguras os seios que me ofereces. Gosto de os ver pousados nos teus dedos lânguidos e esguios. Lambo-os, meto-os na boca para os deslizares dentro de ti. Queres que te veja, assim, a brincar, como se não estivesse. Como se não gostasse de beber chá contigo. Finges não me ver e consolas-te docemente, sem açúcar. Os chás entre nós são demorados, bebidos devagar, saboreados, bebericados entre palavras que adoçam os sentidos. Como ao chá, demoras-te a beber-me. Brincas com a língua percorrendo todos os contornos do meu sexo. Em cada encontro trazes novos movimentos que me deixam com os olhos a brilhar. Fitas-me, sorris com olhos de bem-me-quer, boca cheia do meu sexo e repleta de desejo, que escorre sem se ver. Bebes deliciada, as gotas não aguentadas, orvalhadas de chá-pretexto. Bebemo-nos à vez, e também me demoro em ti. Conheço os teus caminhos e provoco os teus sabores que me estremecem na boca, matando-me a sede, saciando-te a vontade que trouxeste. Vieste para o chá. Hoje quiseste que entrasse em ti, sem me veres, de costas, aninhada, oferecendo o teu sexo de lábios carnudos, suculentos. Hoje, pediste-me que fosse fundo, violento, penetrante. Hoje ordenaste-me que te agarrasse o cabelo apanhado e gritaste um orgasmo transbordante que ecoou nas paredes brancas do quarto e fez tilintar as chávenas encaixadas sobre a mesa-de-cabeceira. Hoje inventaste a sede que me deixa em delírio e vieste-(te) para tomar, mais uma vez, chá preto, comigo.